Estudo aplicou o Índice de Progresso Social (IPS), que calcula o bem estar da população a partir de dados oficiais
Vilhena, RO - Cacoal foi classificada como a melhor cidade para se viver em Rondônia, em um estudo internacional que aplicou o Índice de Progresso Social (IPS), que calcula o bem estar da população a partir de dados oficiais. O estudo elaborou um ranking sobre a qualidade de vida de todas as cidades brasileiras. O resultado foi divulgado no início do mês de julho.
O deputado estadual Cirone Deiró comemorou o resultado do estudo. Ele atribuiu o bom desempenho do município ao trabalho que vem sendo realizado ao longo dos anos, tanto pelos administradores públicos, quanto pela classe produtiva e por outros segmentos da população local. Cirone citou como exemplo os investimentos feitos em saneamento básico há anos atrás, pelo então prefeito Divino Cardoso Campos, garantindo a Cacoal o título de município com o maior índice desse serviço no Estado.
Segundo Cirone, o trabalho em conjunto que vem sendo realizado hoje, deve contribuir significativamente para manter ou até melhorar esses índices, nos próximos anos. Ele se referiu, principalmente, aos investimentos em políticas públicas que afetam diretamente a qualidade de vida da população. “Temos investido forte na viabilização de recursos para melhorar a infraestrutura e fortalecer o setor produtivo”, disse.
O IPS é dividido em três pontos principais, sendo Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos para o Bem-estar e Oportunidades. Cada uma delas tem quatro componentes e formam a média final. O levantamento, denominado de IPS Brasil, filtrou mais de 300 indicadores até chegar a 52, entre órgãos oficiais e de institutos de pesquisa, além de dois dados inéditos sobre áreas verdes e disponibilidades de praças.
De acordo com os coordenadores, para o IPS não é relevante quanto o município investe, mas sim se as pessoas estão vivendo melhor. Entre os principais objetivos do estudo está a qualificação de resultados, como maiores expectativas de vida, menores taxas de homicídio, de poluição e população com melhor acesso à educação superior.
Fonte: ALE/RO
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