Trânsito foi obstruído nesta quinta-feira com “pare e siga” de 30 minutos para cada lado
Vilhena, RO - A construção do viaduto no trevo que fica no entroncamento da BR-364 com a BR-435, que dá acesso a Colorado do Oeste, avançou nesta quinta-feira, 16, para a colocação de estruturas sobre a via. O novo momento desta que é a maior obra de trânsito da cidade em décadas exige que o tráfego seja obstruído temporariamente com “pare e siga” de 30 minutos para cada lado da rodovia. Avaliada em quase R$ 30 milhões, a obra é construída pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura), com emendas parlamentares de R$ 27 milhões do deputado federal Lúcio Mosquini (MDB).
O engenheiro André Santos, superintendente do DNIT em Rondônia, informou recentemente em vídeo detalhes sobre a obra. “Este viaduto é uma obra extremamente importante para a mobilidade da região. Visa dar mais segurança aos usuários e mais mobilidade no trânsito, especialmente no transporte de cargas, visto que é a união de duas rodovias federais, para o escoamento da produção agrícola, como soja e grãos em geral. Orçado em R$ 29 milhões, o viaduto terá cerca de 40 metros de vão livre em uma obra imponente, também com alças de acesso. Será feito com pavimento de concreto, inaugurando esse tipo de aplicação em Rondônia. É um material com mais durabilidade e segurança”, comenta.
Em suas redes sociais, o deputado federal publica recorrentes visitas ao local. Em uma das oportunidades explicou a importância da obra. “Por muitos anos, esse local foi palco de acidentes trágicos, resultando em vítimas fatais. Agora, finalmente, essa realidade está mudando. O viaduto proporcionará acesso seguro aos municípios de Colorado do Oeste, Cerejeiras, Cabixi, Corumbiara e Pimenteiras do Oeste. Essa obra é aguardada há muito tempo pela população local, e sua conclusão trará melhorias significativas no trânsito da região”, assegura.
A construção teve seu contrato assinado em novembro de 2023, passou por fase de estagnação devido a embates com a distribuidora de energia próxima (leia aqui) e agora deve levar ainda um ou dois anos para ser totalmente concluído.
Fonte: Folha do Sul
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